terça-feira, 30 de setembro de 2014

#34 Weekend Outfit: Review dos vestidos Sammydress

Em Julho disse-vos que tinha encontrado um site que vende vestidos a um preço bastante em conta e que iria encomendar alguns. 

Depois de ter começado com uma lista inicial de quase 6 vestidos, andei a reformula-la várias vezes até chegar a 2 exemplares. Confesso que desconfiei um pouco da relação preço/qualidade e como seriam os tamanhos. Por isso eu que por natureza não sou aventureira aqui também mantive as minhas reservas e não arrisquei muito.

Comprei estes dois:







Conclusões: 

- Acertei no tamanho de ambos e apenas tive de pedir à modista para me alterar a gola do vestido verde e branco porque não havia maneira de a conseguir assentar em condições. 

- A qualidade do material é bastante satisfatória, a malha é pesada e por isso assentam bem. 

- Inconveniente: demoraram quase 5 semanas a ser entregues, passei as férias à espera deles, mas já só chegaram quando eu tinha regressado. De qualquer forma vieram mais do que a tempo.

- Mesmo com os portes de envio ficam baratos e a relação preço qualidade deixou-me satisfeita, digo-vos já que se os comprassem cá numa loja pagariam 3 vezes mais. Já vi muitos vestidos à venda bem mais caros e cujas malhas eram de qualidade  inferior.

- Já os lavei e ficaram impecaveis. 

A minha encomenda para a nova estação incluiu estes três exemplares:












São vestidos para o dia a dia, práticos que assentam bem na minha silhueta ampulheta e que simplificam muito as toiletes para levar para o trabalho. Um vestido, um blazer e uns bons sapatos e carteira et voilá está-se pronta a sair. 

Por falar em carteira, depois de pensar se queria ou não fazer um grande investimento numa carteira preta com corrente ao estilo da 2.55 Channel concluí que não estava muito segura se lhe iria dar muito uso. Durante a semana quase não largo as carteiras grandes onde cabe tudo. No fim de semana recorro às carteiras estilo saco ou à minha mochila. Conclusão estas carteiras são bonitas e dão um bom ar, mas gastar muitos euros nelas essa é outra questão. Foi assim que depois de alguma pesquisa e depois de ler os feed-back dados pelas compradoras optei por esta carteira também da Sammydress. Estou mesmo curiosa para descobrir se foi mesmo um achado.



 Assim na foto tem bom ar e segundo as criticas ao vivo também não desilude. Daqui a 5 semanas vos direi.


E as meninas já andam a revisitar o vosso closet e a escolher peças novas? Claro que sim. Espero que vos sirva de inspiração. 




segunda-feira, 29 de setembro de 2014

As crianças e os comportamentos menos positivos: tudo se resolve no psicólogo, ou então não




Ai o meu menino não se está a dar bem na escola, entrou há uma semana e já está sozinho na carteira e tem caras amarelas ou vermelhas nas fichas diárias de avaliação. Vou leva-lo a um psicologo, não pode ser, coitadinho do meu menino. 


Ouço várias vezes este comentário sendo que a última foi este fim de semana e o meu pensamento é sempre o mesmo: e os pais falarem com a criança e procurarem compreender o que se passa? 


Não, nada disso. Os pais passam verdadeiros atestados de incompetência parental porque no fundo têm medo de errar e acham que têm de ser outros e de preferência psicologos a resolverem questões que são da sua única responsabilidade, que deviam ser resolvidas na família em conjunto. Porque os psicologos é que sabem, porque o meu filho(a) só pode ter uma doença qualquer e nem pensar que a criança pode precisar de algum tempo para se adaptar, que há algo que não goste, que se sente desacompanhada porque os pais não falam com ele(a). Não, hoje em dia tudo é uma doença qualquer para a qual há comprimidos milagrosos.

As crianças sentem medo do desconhecido, sentem-se inseguras e com medo de falhar, a entrada num infantário ou na escola seja no primeiro ano, seja em outros anos é sempre um momento stressante e angustiante para a criança. Depois dependendo do tipo de personalidade de cada um, da forma como foram educados a lidar com questões novas a reação vai sendo diferente. Há os que vão em frente não querendo demonstrar o que sentem e remoem ou choram num canto em silêncio. Há os que exteriorizam tudo e choram todos os dias à porta da escola , há os que se sentem revoltados e reagem descarregando o seu mal-estar nos professores e nos colegas. Há muitas reações para o mesmo sentimento: medo do que não se conhece, medo de falhar e de ser castigado. 

A primeira abordagem tem de ser sempre feita pelos pais com calma, muita paciência e muito carinho.  Têm de conversar com os vossos filhos, não há outra forma, ouvir o que eles sentem com a mente aberta, aceitar o que eles vos dizem - ainda que tenham de ouvir o que não queriam - apoia-los e incentiva-los tantas vezes quantas sejam necessárias. É preciso compreender que o mau comportamento é revelador de problemas profundos que têm de ser tidos em conta o mais rapidamente possível para que não evoluam para situações mais graves. Não é castigar por mau comportamento que se evita que o mesmo se repita é preciso entender o porquê de um determinado comportamento e perceber o que pode ser feito para que não se volte a repetir, castigos em excesso só aumentam mais ainda os comportamentos indesejados. 

Os pais são quem sabe o que é melhor para os seus filhos. Todos temos dentro de nós a capacidade para os ajudar, mas hoje em dia muitos pais parecem não acreditar nisto, ou então com medo de falhar preferem que seja outra pessoa que nem sequer conhece a criança que tem à sua frente a resolver questões que são da competência dos pais. 

Vou partilhar convosco algumas dicas que vos ajudem

- Antes de mais nada lembrem-se como eram quando tinham a idade do vosso filho e como se sentiram quando entraram para a escola, peçam ao outro pai para fazer o mesmo. Quase de certeza que vão encontrar semelhanças entre comportamentos que vocês tiveram e que os vossos filhos estão a ter. 

(Exemplo e eu e o marito fomos crianças reservadas, que não gostavam de confusão, que não tinham muitos amigos e que nas aulas queriam tudo bem feito e nem pensar em ter mau comportamento. Está bom de ver que o pimpolho é igual: é pacato, não gosta nada de colegas turbulentos, quer tudo bem feito e só quer ter caras verdes na folha de avaliação).

- Ouçam os vossos filhos. Sabem porque é que temos dois ouvidos e uma boca? Para escutarmos mais do que falamos. Digam-lhe que vos podem contar tudo, mesmo tudo porque vocês querem ajuda-lo. 

- Não gritem, não ameacem com mais castigos, não lhe digam que são maus (podem pensar isto tudo e sentirem-se frustrados, mas não o verbalizem). 

- Encontrem sempre o lado positivo e tentem caminhar de forma a encontrar soluções. Sejam assertivos, comecem com regras simples. 

- Expliquem-lhes quais as consequências do comportamento (exemplos: os meninos não vão gostar deles, não vão ter ninguem com quem brincar, a professora fica triste com esse comportamento, os pais estão tristes com as caras amarelas ou vermelhas).

- Se a falha é vossa, aceitem-na e façam tudo para corrigir o vosso erro e muito importante reconheçam e peçam desculpa aos vossos filhos. Vocês não têm de ter imagens perfeitas perante os vossos filhos, não é vergonha nenhuma mostrar que se errou, aliás só assim vocês podem fazer com que eles admitam os erros deles. 

- Falem com o(a) professor(a) e procurem soluções em conjunto.

- Mas o mais importante é que percebam que são os responsaveis pelos vossos filhos, que não há fórmulas mágicas, que não há teorias que sejam leis, que ninguém conhece melhor os vossos filhos ou que vai operar milagres. 

- Tudo se resume à família: num ambiente de diálogo mutuo, de abertura, de acompanhamento desde os primeiros meses de vida dos nossos filhos, de estabelecimento de regras desde pequenos, tudo acaba por fluir. Claro que problemas vão sempre existir, mas se houver alguns destes alicerces será mais fácil corrigi-los.




sexta-feira, 26 de setembro de 2014

#02 As minhas inspirações: Look para um Outono temperado



Uma das minhas inspirações é Henar Vicente autora do blog Oh My Vogue

Estou a gostar imenso deste Outono que nos trouxe dias amenos e cheios de sol. Por isso mesmo, este fim de semana vou ainda usar o meu vestido salmão, mas já com um twist outonal. Um blusão em pele e botins.

Desejo a todos um ótimo fim de semana! 




quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Obrigada São Pedro

Por teres atendido ao meu pedido, ontem esteve um dia perfeito. Pude usar o meu vestidinho, tive direito a um dia de Verão em Setembro, ainda que fosse um dos primeiros dias de Outono.



(o marito achou que um sitio giro para a foto era tendo como fundo a montra do fotográfo, daí que estejam fotos como fundo da foto)







O bolo de aniversário, mais uma produção da minha querida Helena.



E assim chega aos 39. Que venham outros 39 é o meu desejo.


segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Querido São Pedro





Sabes que há países que estão assolados por secas extremas? Não queres enviar-lhes esta chuva para eles? É que por cá já está tudo mais do que bem regado e há água em abundância. 

Estás a ver como eu não sou nada egoísta e me preocupo com os outros. 

Por isso era para te pedir se mandavas um bocadinho de sol para cá. Sabes que eu tenho um vestido tão giro para o meu aniversário que vai ficar pendurado, porque o afamado Verão em Setembro não chegou a acontecer.

Mais, esta chuva é muito aborrecida para os miudos que vão a pé para a escola, coitados molham-se todos e nem sequer podem andar a brincar no recreio porque chove e o pátio é descoberto.

O trânsito é caótico e ficamos muito tempo em longas e intermináveis filas, porque há muitos acidentes (e olha que estar horas à chuva a resolver acidentes e avarias também é muito mau). 

Aumentam as gripes e as constipações, vai tudo a correr para os hospitais e é a bagunça geral.

Achas que esta lista de inconvenientes chega, ou precisas de mais? 

Então se puderes leva lá a chuva para onde ela está a ser precisa. 

Agradecida

 

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Quando se pensa que não se pode descer mais baixo, ficam aqui três exemplos de que o poço é muito mais fundo.

Est semana tomei conhecimento de três eventos que demonstram bem como a sociedade actual está em queda livre no abismo da boçalidade humana.

A conceituada (?) revista Vogue publica em grandes parangonas um artigo a celebrar os traseiros de proporções XXL como sendo o que de melhor se pode esperar de uma mulher. Uma revista com mais de 100 anos de existência e que sempre se pautou por princípios de rigor, de elegância e de sobriedade, embarcou nos últimos anos em modas muito pouco abonatórias. 

Leiam a pérola que aqui vos deixo:

"We’re Officially in the Era of the Big Booty"

Um dia depois mostram-me este video de música supostamente como sendo um videoclip a sério e não uma sátira. Se vos acontecer como a mim e chegarem ao fim dos dois primeiros minutos sem perceberem nada, não estão a ficar surdos o problema é mesmo dos cantores. 

 

E por fim um tesourinho verdadeiramente deprimente. O testemunho de uma senhora, com idade para ter mais juízo do que aquele que tem, acerca da abertura da nova loja Primark no Norteshopping.

(cliquem na frase para verem o video)

Quando se pensa que não se pode descer mais baixo, ficam aqui três exemplos de que o poço é muito mais fundo. 


quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Ainda a propósito dos sonhos de infância






Para vos dizer que em miuda o meu sonho era ser bailarina de ballet clássico. A minha mãe, senhora de ideias vanguardistas  pós 25 de Abril optou por me colocar na ginástica - eu gostava é claro que gostava e está claro que até poderia ter enveredado pela alta competição não fosse a mãe ter decidido que os estudos eram o mais importante e não andar por aí a fazer pinos, mortais, piruetas em cima de traves, etc. Mas aqui confesso que eu gostava mesmo era de ir espreitar as aulas de ballet na outra sala, sempre que podia. Aquela professora, que na altura contava já com 60 anos, ensinava posturas, passos àquelas meninas de maiot cor-de-rosa e sabrinas cor de rosa de pontas. E nos saraus era mesmo lindo vê-las dançar. Em casa eu podia dançar em bicos de pés, mas claro que nunca em pontas, e o meu maiot era em azul turquesa e as sabrinas eram brancas, mas o que importava mesmo era dançar porque na minha cabeça tudo era cor-de-rosa. Toda a vida gostei de dançar mas o sonho de ser bailarina foi ficando na infância. Até que num dia de Agosto descobri o método Ballet Beautiful. Não se trata de ter aulas de ballet, mas sim de treinar com base no ballet. E é ótimo ter a oportunidade de treinar com base neste método. Desde então são os meus exercicios diários e sinto-me tão bem a pratica-los porque me trazem as memórias cor-de-rosa e foi a minha forma de pôr em prática o meu sonho de criança. 

Deixo-vos aqui uma das entrevistas concedidas pela mentora do projeto para que possam conhecer um pouco mais deste método e compreenderem a diferença relativamente a outros métodos de treino. 

Sonhos de criança concretizados na idade adulta






Quando somos pequenos todos temos um ou mais do que um sonho: ser médico, patinar, ser jogador de futebol, ser cantor, ser bailarina, ser pintor, eu sei lá a imaginação não tem limites assim como os sonhos. Mas depois a vida dá umas quantas voltas baralha-nos os sonhos, crescemos e eles ficam por concretizar. Um dia mais tarde se tivermos filhos vamos querer que eles cumpram esses nossos sonhos, poque o nosso tempo passou, claro está que as nossas crianças têm os sonhos delas e na maior parte das vezes não coincidem com os nossos, porque a infância deles não é a nossa infância. Há pais que lidam mal com isto e que querem obrigar os filhos a serem o que eles não conseguiram ser, sem nunca compreenderem que se isso os deixaria felizes tal sonho pode-se tornar num fardo para o filho e não deixa-lo feliz. 

Mas o que é importante perceber é que nós é que não devemos desistir dos nossos sonhos e que mesmo na idade adulta estamos muito a tempo de os concretizar, se não formos médicos podemos sempre aprender algo nesta área frequentarmos formações que nos confiram noções básicas e que até podem ajudar outros. Se não somos jogadores de futebol podemos sempre fazer uns jogos com os nossos amigos e filhos pois claro, podemos sempre inscrevermo-nos num curso de pintura, num coral, ou voltarmos a tocar aquele instrumento que aprendemos em pequenos. 

Ontem ao falar com uma pessoa conhecida descobri que o sonho dela de criança era saber andar de patins e que tinha pena de não tre aprendido. Mas isso vai mudar me breve porque se vai inscrever numa escola de patinagem e o filho mais velho vai com ela porque também quer experimentar. Conheço algumas pessoas que quando se reformaram foram para as chamadas universdidades seniores e se dedicaram a retomar as suas actividades preferidas fosse pintura, escultura ou música. 

Ou seja não há uma idade especifica para realizarmos os nossos sonhos de criança e nunca se esqueçam disso. 

 

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Ainda bem que já estou a meio da semana

Segunda-feira: primeiro dia de aulas do pimpolho no 1º ano. No Domingo estava a mochila pronta verifiquei tudo 10 vezes a ver se não faltava nada, não o podia deixar ir para a escola sem os materiais pedidos. Segunda de manhã preparar lancheira, verificar mais duas vezes a mochila e duas a lancheira. Lá vamos nós pela rua fora (sim a escola é mesmo a dois minutos de casa) chego à escola consigo entrar no recreio durante 30 segundos e ainda com uma vigilante a dizer: - tem de sair, não pode estar aqui, tem de sair, tenha paciência. O miudo perdido e eu a aguentar-me para não lhe dizer: cale-se que eu já saio! Só consegui dizer-lhe procura por aí o T ou a R, o pai vem buscar-te, a mãe gosta muito de ti. Saí antes que levasse um pontapé no traseiro do raio da vigilante. Cheguei cá fora e fiquei sorrateiramente a espreita-lo, coitadito ficou no mesmo sitio a ver o que se passava. Mas tudo correu bem e no fim do dia já havia histórias a contar.

Terça-feira: Segunda à noite não consegui tratar de tudo o que tinha para fazer, comecei a terça a acabar o que estava para trás de segunda o que é uma má opção, comecei a stressar e acabei por me atrasar. Começo o dia no dentista e com menos um dente ou seja com uma má disposição para o dia todo. Consegui cumprir todas as tarefas de terça e assim cheguei a quarta cansada para burro a precisar que fosse já sexta-feira, mas a pensar que o pimpolho está contente na escola, que já só faltam dois dias para sabado e que vou conseguir geri-los melhor. 

Não sei quando vamos entrar nos novos horários, até porque o pimpolho tem um bio ritmo noctivago e faze-lo adormecer cedo não está a ser nada fácil, também aqui já percebi que estava bem enganada se pensava que lhe bastavam dois dias a levantar-se mais cedo para o adormecer mais cedo. 

No final acho que o que importa é ter calma e não desesperar porque há uma derrapagem ou as coisas não se encaminham para onde nós queremos logo nos primeiros dias. Aproveitar o que está a correr bem para nos animar para tudo o resto. 

Confesso que tive de me obrigar a vir aqui escrever este texto, mas ainda bem que o fiz, porque é bom para manter a cabeça arejada das minudências diárias.


segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Quando a cabeleireia elogia a cor do cabelo, que foi pintado por nós




1 -  Lembram-se que experimentei uma marca nova de tinta de cabelo, a RUSK aqui vai a review: depois de 6 lavagens a cor já tinha aberto completamente e eu já não me podia ver ao espelho. Das duas uma: ou lavam a cabeça uma vez por semana (para mim não dava) e aí dura-vos um tempinho, ou se são como eu que lava dia sim dia não, façam lá as contas e concluem que no máximo ao fim de duas semanas já estão a precisar da trincha. A menos que mantenham a cor natural do vosso cabelo e aí não se nota.

2 - Sendo assim e depois procurar uma solução para resolver isto, sim o cabelo estava muito acobreado e eu queria regressar à cor que tinha anteriomente, mas ao mesmo tempo tinha medo que ficasse ainda mais acobreado, lembrei-me de uma técnica que usaram há alguns meses atrás para me ajudar a fixar a cor por forma a não aparecerem as madeixas e que se chama pré-pigmentação. Vai daí descobri este artigo e como tentar não custa acabei por experimentar fazer isto em casa. Resultou mesmo e o cabelo está com a minha cor anterior não ficou mais acobreado e por isso quando fui cortar as pontas a cabeleireira me elogiou a cor tive aí a prova que o trabalho tinha ficado bem feito, claro que não lhe disse que tinha sido eu.

Assim poupei 40€ e aprendi uma técnica nova que partilho convosco, porque nunca se sabe quando se pode precisar de dar a volta à cor. 

Eu uso as tintas Majirel da L' Oreal no meu caso a cor 4.45.