Depois há aqueles dias em que tudo começa a correr mal sem se saber examente o que originou tamanha catástofre, se foi uma mensagem, uma palavra um pequeno nada que nos faz despertar o monstro que vive no lado mais negro de cada um de nós. E o monstro sobe e instala-se no nosso coração e ocupa-nos a alma e nós vamo-nos transformando ainda que de principio não nos estejamos a aperceber disso, porque a culpa é sempre dos outros e da vida no geral que é quase sempre madrasta.
Até que um dia há uma voz há nossa frente que nos diz: tu não gostas de mim porque se gostasses não me falavas assim. E zás grande estalo bem dado mesmo em cheio! Cai-nos tudo e ficamos atordoados com a força daquelas palavras, com a sua dura verdade. Como?!? Não gosto de ti? Que disparate é esse, claro que gosto de ti! Falo-te assim porque gosto de ti. As nossas respostas são estas: defesa, justificações e desculpas da treta é o que é. A verdade é que gostamos e muito até mas falar assim diz ao outro que não gostamos nada dele, porque as palavras nem sempre o vento as leva, ficam muitas vezes gravadas a fogo na memória e no coração de quem as recebeu.
Raios! Não se pode continuar assim, senão estraga-se tudo de uma forma irremediável.
Moderar as palavras, treinar o sorriso sorrir mesmo sem ter vontade nenhuma de sorrir, fingir o sorriso até que este se torne verdadeiro, morder a língua antes de ser áspero, ter calma, ser tolerante, compreender que o tom de voz tudo muda, pensar mais do que falar. Sobretudo compreender onde tudo começou e quais as nossas culpas e olhar ao espelho e ver os olhos malévolos que estão por de trás. Pedir perdão, corrigir, arcar com as culpas, mas saber utilizar os erros para avançar.
Quando se voltar a cair voltar a repetir o mesmo processo, se possivel refrear o tempo que demoramos a apercebermo-nos que deixamos a porta destrancada da jaula do monstro.
Até que um dia há uma voz há nossa frente que nos diz: tu não gostas de mim porque se gostasses não me falavas assim. E zás grande estalo bem dado mesmo em cheio! Cai-nos tudo e ficamos atordoados com a força daquelas palavras, com a sua dura verdade. Como?!? Não gosto de ti? Que disparate é esse, claro que gosto de ti! Falo-te assim porque gosto de ti. As nossas respostas são estas: defesa, justificações e desculpas da treta é o que é. A verdade é que gostamos e muito até mas falar assim diz ao outro que não gostamos nada dele, porque as palavras nem sempre o vento as leva, ficam muitas vezes gravadas a fogo na memória e no coração de quem as recebeu.
Raios! Não se pode continuar assim, senão estraga-se tudo de uma forma irremediável.
Moderar as palavras, treinar o sorriso sorrir mesmo sem ter vontade nenhuma de sorrir, fingir o sorriso até que este se torne verdadeiro, morder a língua antes de ser áspero, ter calma, ser tolerante, compreender que o tom de voz tudo muda, pensar mais do que falar. Sobretudo compreender onde tudo começou e quais as nossas culpas e olhar ao espelho e ver os olhos malévolos que estão por de trás. Pedir perdão, corrigir, arcar com as culpas, mas saber utilizar os erros para avançar.
Quando se voltar a cair voltar a repetir o mesmo processo, se possivel refrear o tempo que demoramos a apercebermo-nos que deixamos a porta destrancada da jaula do monstro.
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