Ouvi falar pela primeira vez em Gabriel Garcia Márquez no ano em que recebeu o prémio Nobel da literatura tinha eu pouco mais de 7 anos. O meu amigo S falou-me num dia de praia acerca deste escritor e contou excertos de algumas das suas obras e eu fiquei a imaginar como seria aquele mundo tão diferente da minha realidade. Claro que ninguém me deixou ler nenhum dos livros dele em criança, eram coisas de crescido - como se dizia lá em casa - mas a verdade é que não mais me esqueci desse escritor que vivia numa terra quente e que contava histórias de sonho. Só quase 20 anos mais tarde o comecei a ler e faz parte, como de milhões de pessoas por esse mundo fora, da minha lista de autores preferidos.
Partiu para o jardim eterno onde a luz do sol brilha ainda mais do que no país dele e onde nunca há escuridão.
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