Li hoje este texto sobre parentalidade que é de facto um retrato da realidade da maioria de nós.
Sofia Anjos escreveu-o para o Jornal Público com o título: "Temos filhos para os ver dormir"
Fiquei com um nó na garganta e um aperto no coração porque estas palavras não podiam descrever melhor aquilo que sinto. Tive um filho para depois concluir que a maior parte do tempo que estou com ele, ele está a dormir. Porque não há politicas de parentalidade e as poucas que há não são postas em prática na maioria das organizações porque as entidades patronais estão apenas e tão somente interessadas em ter os seus funcionários longas horas amarrados (de preferência com aquela bola de chumbo que os irmãos metralha usam) aos seus postos de trabalho.
Sofia Anjos escreveu-o para o Jornal Público com o título: "Temos filhos para os ver dormir"
Fiquei com um nó na garganta e um aperto no coração porque estas palavras não podiam descrever melhor aquilo que sinto. Tive um filho para depois concluir que a maior parte do tempo que estou com ele, ele está a dormir. Porque não há politicas de parentalidade e as poucas que há não são postas em prática na maioria das organizações porque as entidades patronais estão apenas e tão somente interessadas em ter os seus funcionários longas horas amarrados (de preferência com aquela bola de chumbo que os irmãos metralha usam) aos seus postos de trabalho.
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