Que simplesmente gostei imenso, muito mesmo e andei de luto pelo fim da série durante um mês, porque consegui amar e odiar o fim escolhido.
Como lido diariamente (não trabalho num hospicio nem numa prisão mas às vezes acho que não seria muito dieferente) com maluquinhos, psicopatas, prevertidos, maniupladores, obsessivos-compulsivos, burrinhos de todo, utópicos e mais umas pancadas conhecidas ou não, tenho de admitir que dá imenso jeito conhecer as mentes deturpadas dos serial-killers e companhia limitada que desfila na série para se poder aprender a lidar com certas figuras e sair incólume das situações bizarras com que somos confrontados frequentemente. Sim porque jogar com o baralho todo, ser sensato e não ser graxista não nos dá as armas necessárias para lidar com tanto vilão e maluquinho junto. Teremos mesmo de recorrer a métodos menos ortodoxos se queremos sobreviver e não sermos engolidos pela insanidade vigente.
Por isso já sabem se cruzam com seres semelhantes arranjem um bom mestre do mal (e o meu continua a ser o Dexter, mas deixem-me dizer que o "tio" Kevin Spacey também dá boas lições na série House of Cards) aprendam qualquer coisinha, mas sem se passarem para o lado negro da força de preferência. É para aprender a lidar com, não trasnformar-se em.
Só hoje já tive de lidar com um dos psicopatas preferidos aqui da comunidade, com o burrinho e com o utópico sonhador e nem precisei de sair da minha secretária. Também já tive a minha Revenge da semana. Tudo no mesmo dia!
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