O mês Maio abre a wedding season e como não podia deixar de ser aqui a menina tinha de vos falar sobre esta temática.
Não, não vou falar das sugestões para as noivas, mas antes das prendas de casamento, porque para mim é mais disto.
O mais usual são as listas de casamento, que podem ser viagens de lua-de-mel e/ou tralha para a casa you name it. A par das listas são as ofertas em dinheiro feitas dentro de um envelope acompanhadas de postaizinhos de gosto muitas vezes duvidoso.
Quando vou a casamentos ofereço dinheiro. Confesso que até ter chegado a minha vez considerava este tipo de prenda uma coisa sem graça nenhuma. Mas no dia em que ouvi o montante que uma colega tinha arrecadado e mudei de opinião. Que se lixe se tem graça ou não, a verdade é que dá imenso jeito esse dinheiro (o meu sentido prático falou mais alto). Por isso no meu enlace optei por uma solução combinada que incluiu a minha lista de aniversário e as ditas ofertas em dinheiro.
Mas quando não vou aos casamentos opto por uma prenda da lista de casamento se a houver, até aqui nada demais, o problema surge quando não existe e eu não tenho grande afinidade com o casal (sim há muito boa gente que convida meio mundo para ir ao casório). Aí é que é uma chatice, porque se não conheço bem e não têm lista o que lhe dou?
Ora estou precisamente com um abacaxi destes na mão. Como não conheço os noivos (são das relações profissionais do marito) fui me inormar e descobri que a noiva tem gostos espanpanantes, ou seja, tudo o que eu tinha visto tinha bom gosto a mais.
Conclusão: ao fim de umas horas nas lojas on-line descobri que ter gostos espanpanantes sai bem caro (claro que não vamos oferecer nada da loja dos chineses, aí sim seria bem em conta e mais ao gosto da menina) e por isso na melhor das hipóteses vai ter uma prenda menos ao gosto dela e mais ao gosto da nossa carteira e acompanhada de um talão de oferta para poder ir trocar.
Posto isto tudo o meu conselho aos noivos: arranjem uma solução dupla de lista e ofertas monetárias, porque não só têm a certeza de receber presentes que gostam e que precisam como poupam os convidados de andarem às aranhas a tentar encontrar-vos uma lembrança.
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