sábado, 29 de junho de 2013

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Momento "Recordar é Viver "do dia



Sabem aquelas sugestões que o Facebook apresenta de grupos em que possamos interessados? Pois ontem apareceram-me duas sugestões de grupos de alunos de uma das escolas secundárias que frequentei. Claro está fui espreitar as fotos dos membros a ver quem tinha sido meu colega. Conclusão: lembro-me de muito poucos por nome e por isso tive de recorrer à memória visual e aí é que foram elas, porque estavam quase todos bem diferentes e na sua maioria não era para melhor minha gente. Notem que no máximo estamos a falar de pessoas entre os 36 e os 40 anos. Claro que não podia faltar um dos rapazes que as miudas achavam ter mais pinta: cabelo escuro, olhos azuis, bom físico, sorriso garoto. No caso dele foi mesmo pelo sobrenome, porque ... ups não se pode dizer que tenha mantido o bom ar, nem o bom físico (valia a penar perder 20 kg amigo). 

Foi engraçado rever as caras conhecidas, mas o meu momento de nostalgia está satisfeito obrigada. Por isso não aderi ao grupo não senhora.

#06 Tempo na minha cozinha: Bavaroise em três camadas



Esta receita da Tele-culinária é uma delícia e eu faço-a há anos. Como o Verão presenteou-nos esta semana com as suas elevadas temperaturas nada como este doce bem fresco e agradável





Ingredientes:

 1 L de leite
 1 colher (chá) de essência de baunilha
 6 gemas
 250 g de açúcar
 15 folhas de gelatina
 4 dl de natas
 2 colheres (sopa) de chocolate em pó
 2 colheres (sopa) de xarope de groselha

Preparação:

Leve ao lume um tacho com o leite e a essência de baunilha e deixe aquecer. Numa tigela, bata as gemas com o açúcar até ficar uma mistura clara. Coloque a gelatina a demolhar em água fria.
Junte o leite quente à mistura das gemas, em fio e mexendo sempre, deite novamente para o tacho e leve ao lume, mexendo continuamente, até ferver.
Retire do lume, adicione a gelatina escorrida, mexa bem até ficar dissolvida e deixe arrefecer. Bata as natas em chantilly, junte-as ao preparado e mexa delicadamente.
Divida a mistura anterior em três partes iguais, deite uma das partes numa forma previamente passada em água fria e leve ao congelador até solidificar.
Junte o chocolate em pó a outra parte, mexa bem, deite na forma sobre a parte branca e leve de novo ao congelador. Misture então a groselha à terceira parte, verta na forma e leve ao congelador ou frigorífico até ficar bem solidificado.
Antes de servir, mergulhe rapidamente a forma em água quente, desenforme e leve ao frio. Sirva decorado a gosto.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Hoje é dia de greve



Eu apoio quem a faz, apesar de não ser dada a greves. Como trabalho essencialmente com intranet, se ficar sem rede adeus. Ora quando me deparei com o sistema em baixo descobri que há uma outra maneira de se fazer greve: se não fizermos nós outros encarregam-se de nos deixar penduradas. É a chamada greve indireta.


Desilusões podem magoar muito



Dependendo de quem nos desilude, podem ser feridas abertas dificieis de fechar. Magoam muito e provocam um mal estar muito grande entre duas pessoas: a que sofreu a desilusão e a que desiludiu. Pior quando quem desilude nem sequer tem noção do que está a fazer, porque na sua visão da vida os seus comportamentos são correctos, até justos e repletos de boas intenções. Neste caso a pessoa desiludida nem sequer tem a possibilidade de sarar a ferida aberta, porque à primeira vão-se suceder outras e em nenhum momento se vê o arrependimento ou o reconhecimento de que se procedeu mal. Por muito que existam laços, considerados por muitos inquebráveis, não há como evitar que se rompa alguma corda dentro do nosso coração.

Errar e desapontar os outros faz parte de nossa essência humana, a diferença está no que se faz a seguir: é a capacidade para reconhecer que se falhou e pedir perdão que nos mostra o carácter da pessoa.



quarta-feira, 26 de junho de 2013

Velhos do Restelo, haja a santa paciência


Velho Restelo 1904 Columbano Museu Militar de Lisboa.

Quem não conhece o Velho do Restelo dos Lusíadas de Luis de Camões. Esse personagem símbolo do pessimismo e conservadorismo que não acreditava no êxito da epopeia dos descobrimentos.

Confesso aqui que não tenho paciência para este tipo de postura perante tudo quanto é novo e por isso quando alguém me vem com o discurso que não vale a pena arriscar porque não vai resultar lembro-me sempre deste personagem. De principio explico com paciência os motivos pelos quais se deve seguir por um novo caminho ou arriscar numa nova solução. Mas nem sempre resulta, porque o Velho do Restelo é obstinado e está constantemente a repisar no mesmo pensamento: não se faz porque não resulta, porque é novo e deve ser só para enganar os incautos. Ora à terceira ou quarta vez que tenho de explicar a mesma coisa, a paciência está no fim e mostro o meu lado de mandona rematando com: já disse porque vou fazer e por isso ou ajuda ou eu arranjo outro que o faça.

A minha tese de licenciatura foi sobre a resistência à mudança no meio empresarial por isso há muitos anos que sei que Velhos do Restelo há muitos por aí e temos é de convence-los de que o que é novo não é sinónimo de ser mau, sem experimentar não se pode saber. 

terça-feira, 25 de junho de 2013

Ressaca pós S. João (não, não apanhei nenhuma piela)




Passei o dia com a cabeça cheia de bolinhas de sabão a flutuar num espaço vazio, sem capacidade para raciocínios muito elaborados. Hoje estou em modo piloto automático.

Podem até pensar que bebi uns copos a mais no S. João ou que dormi de menos, não podiam estar mais errados. Este cansaço mental deve-se a ter estado 4 horas a ouvir em modo ruido de fundo, mas ao qual tenho de prestar o minimo de atenção, uma querida senhora com quem ontem passei o final da tarde e noite. Gosto imenso dela não me julguem mal, mas fala demaisssss, não se cala com histórias e mais histórias, todas encadeadas umas nas outras sobre personagens minhas desconhecidas, mas como é de bom tom fazer algum tipo de comentário vi-me obrigada a tentar compreender o enredo de tanta conversa. Conclusão as celulazinhas cinzentas trabalharam em demasia e hoje fiquei KO. Espera-se recuperação até amanhã.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

A Festa de S. João do Porto, por Helder Pacheco

Nascida e criada no Porto, a dois passos das Fontaínhas, o local mais icónico do S. João desde o século XIX quando se fez a primeira grande cascata,  o santo da minha predileção só poderia ser o S. João.

Para marido arranjei um João e como gosto muito do nome coloquei-o ao meu filhote. 

Para vos contar a hisória da festa do S. João do Porto fui buscar o nosso melhor cronista da cidade, Helder Pacheco.

sjoao festa

"A festa de S. João é a maior das tradições guardadas no espírito da cidade. Nela existe a  identificação com os rituais do solstício de Verão, na referência a cultos milenários do fogo, das águas, da vegetação (Não há S. João sem cravos, / alfazema e rosmaninho (…). Popular) e do sol expressos nas labaredas das fogueiras acesas em lugares públicos (Na noite de S. João, / vou fazer uma fogueira (…). Popular), nos balões e fogo de artifício que sobem no céu (Donde vindes S. João, / com  capa de estrelinhas? Popular), na procura de ervas bentas (Todas as ervas são bentas, / em noite de S. João.) e das àguas milagrosas, na prática de ver nascer o sol… Como fundamento de um costume que atravessou séculos (no dizer de A. Magalhães basto, 1932 (…) o S. João é que era e foi sempre o grande santo, e santo querido dos portuenses!), os seus festejos, convertidos em Festas e feriado da cidade, desenvolvem-se ao longo de duas semanas, abrangendo actividades culturais e recreativas diversificadas, culminando na noite da véspera de S. João, quando a cidade se transfigura e vem para a rua viver o momento mais significativo."
Helder Pacheco
Edição: 35 Congresso Mundial das Confrarias Báquicas, 1998

domingo, 23 de junho de 2013

# 05 Leituras ao Domingo: Rainhas Tágicas de Juliette Benzoni



Esta obra conta-nos a vida de  dezoito rainhas da história mundial, célebres pela sua beleza e pelo seu destino, vidas essas de alguma forma marcadas pela adversidade e pela tragédia.

Descrita sob a forma de romance, mas fruto de um longo trabalho de investigação por parte da autora Juliette Benzoni. A sua escrita fluida torna a leitura deste romance histórico bastante agradável.

sábado, 22 de junho de 2013

#05 Weekend outfit: Simple White



 
Vestido Carolina Herrera
 
 


Sandálias Bimba & Lola




Carteira Bimba e Lola
 

Universidade de Coimbra eleita património da Humanidade


Estamos de  parabéns por conseguirmos eleger mais um dos nossos monumentos históricos ao restrito clube de monumentos eleitos pela UNESCO no mundo inteiro.

Uma justa homenagem a este belíssimo edifício e a uma das mais antigas universidades em funcionamento na europa e no mundo.



sexta-feira, 21 de junho de 2013

#05 Tempo na minha cozinha: Bolo de S. João

No próximo Domingo celebra-se em várias cidades do país a festa dedicada a S. João. As mais conhecidas ocorrem no Porto e em Braga. Por esse motivo a receita desta semana é a do Bolo de S. João. 

"O bolo de S. João é uma iguaria típica do Porto que surgiu a partir do Bolo-Rei, contudo com menos frutos cristalizados, mais frutos secos e menos doce, para poder ser apreciada no Verão, acompanhado por um cálice de vinho do Porto. Esta receita foi perdendo adeptos até desaparecer nos anos 50. Em 2006 foi recuperada através de uma iniciativa das confeitarias do Porto, através de uma associação que as representa. É certo que a sua divulgação ainda é pouca, pelo que a maioria dos Portuenses desconhece a sua origem e o seu uso como iguaria das festividades do S. João. "

in blogue Doces aos molhos

Ingredientes:

0.5 kg farinha de trigo
100  grs açúcar
100  grs margarina
6 ovos
50 grs fermento de padeiro
15  grs sal
2 dl leite bagaço, vinho do Porto, licores, cerveja, brandy...
frutas cristalizadas, amêndoas e nozes.

Preparação: 

Amasse o fermento com um pouco de farinha e o leite amornado, faça uma bola, dê-lhe um golpe em cruz e deixe levedar.
Coloque a farinha sobre a mesa, abra uma cavidade larga ao centro e deite aí a margarina e o açúcar amassando-os muito bem.
Continuando a amassar, adicione o fermento e os ovos, um a um, ligando muito bem. Junte, então, as bebidas.
Envolva tudo e amasse com energia cortando a massa com as mãos e batendo-a de modo a ficar fofa e leve, até que, com a ajuda de um pouco de farinha se descole da mesa.
Misture na massa as frutas cristalizadas picadas, as nozes partidas e as amêndoas inteiras. Amasse, envolvendo tudo e forme uma bola.
Deixe levedar coberto com um pano.
Logo que tenha levedado retire um pouco da massa, forme duas tiras e coloque-as em cruz sobre o bolo do feitio de uma broa.
Coloque por cima algumas frutas cristalizadas para decoração.
Leve a cozer em forno médio até ficar lourinho e bem cozido.
Retire e polvilhe com açúcar em pó.

in petiscos.com

Viva o solisticio de Verão





Apesar do tempo chocho que se vê da minha janela o Verão chega hoje com o bónus de ser sexta-feira, que inclui um fim de semana prolongado. 

Viva o S. João!

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Nova designação para as estações ano

Vi esta manhã um post sobre a nova temporada Inverno Primavera que achei bastante adequado. De facto esta ano parece mais que estamos a ter um Inverno-Primavera, já que ou chove ou está um frio danado. 

 

 O que podemos desejar? Um Verão-Outono? 

O que vestir? Eu opto por trazer sempre um agasalho seja trench-coat ou casaco de meia-estação. Calçado fechado ou semi-aberto. Sandálias nem pensar, caviados só com um casaco de malha por cima. 

Haja bom-senso, o calendário pode ir a mais de meio de Junho, mas se a minimas são 10º e as máximas 20º é uma tolice andar vestida como se estivessem 30º
 

Stresses nossos de cada dia



Eu que detesto trabalhar em cima do joelho e andar numa lufa-lufa calhou-me na rifa um individuo (a quem deram um cargo de chefia, porque o mundo está ao contrário) que não sabe, desconhece completamente o que significa método e ordem, que vive no eterno caos. 

Quando sou convocada para trabalhar com tal pessoa, regra geral é para resolver alguma urgência, a meio de uns trabalhos que supostamente deveriam ter começado 8 dias antes, mas como não há método e ordem ficaram metidos numa pasta qualquer e depois  aqui d' el rei que se faz tarde.

De principio eu ficava tolinha porque tentava dar resposta a tarefas dignas de super-mulher. Até ao dia em que me cansei a sério e percebi que quem se lixava no fim era eu. Agora deixo claro desde o inicio que não assumo a responsabilidade pela execução atempada das tarefas, por me estarem a ser entregues em cima da hora. Não há horas extras, nem dores de cabeça, nem nada.

Muita calma nessas horas é o fundamental.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Pessoas que vivem com o complicometro ligado




Definição de complicometro (uma das melhores para mim)

"O complicómetro é um dispositivo mental que actua de forma aleatória e cuja principal função é tornar a vida sempre mais difícil"

in Blogue Com Muito Prazer

Todos conhecemos pessoas complicadas, que parecem ter um raciocinio em espiral e que qualquer simples questão se torna num argumento para uma longa-metragem.

Eu conheço alguns exemplos, mas daqueles bem pesados, que não conseguem formular uma questão direta que para perguntarem as horas, estão 20 minutos a falar do trânsito (foi non-sense, mas é verídico).

São aquelas pessoas que nos enviam um e-mail com 6 questões cada uma delas com 3 sub-questões e que no fim nos deixam exaustos só para os tentar compreender e nem sequer queremos pensar na trabalheira que nos vai dar a responder àquilo tudo. No fundo são balelas que não interessam a ninguém e cuja a resposta já está dada à muito tempo, mas que por um motivo obscuro que só o próprio sabe tem de ser novamente esclarecido. 

Recentemente recebi um e-mail deste género, como não me apetecia nada ter de perder tempo com ele, sabem o que fiz? Mandei-o para outro personagem igualmente complicado, mas bem mais habilitado do que eu para responder. Muito bom, assim deixei dois complicometros a entenderem-se e prossegui com as minhas tarefas.

A estratégia para as conversas ao telefone ou pessoais (das quais não conseguimos ver-nos livres) passam por ser muito pouco comunicativa, responder com frases curtas e não sorrir. Como não há abertura a tendência é acabarem por se calar. 

Quando ainda estava nos meus inicios de vida profissional caía sempre no erro de ser simpática e lhes dar muita trela e depois passava largos minutos a esclarecer questões que não terminavam nunca e acabava muitas vezes irritada interiormente com a sensação que tinha estado a perder minutos preciosos do meu dia. Pior é que acabavam sempre por me vir bater à porta com novas questões sobre aquilo que tinha acabado de lhe ser explicado. 

Conclusão: os individuos por mim identificados como complicometros são agora aviados em poucos minutos e com a vantagem de não se atreverem a insistir novamente porque percebem que o assunto está arrumado. Acabaram-se as simpatias e as comunicações abertas.


terça-feira, 18 de junho de 2013

Frase do Dia: A costela de Adão



Aqui há uns anos li este pequeno texto e registei-o no meu caderninho de apontamentos e aqui abro um parenteses para dizer que  gosto de fazer as coisas old fashion way e por isso tenho caderninhos para tudo, porque gosto mesmo de escrever à mão e de anotar tudo que leio e que me interessa e as ideias que me surgem assim de repente e receitas e sei lá o que mais.

Deixo-vos o texto:

"Cuida-te muito em fazer chorar uma mulher, pois Deus conta as suas lágrimas. A mulher foi feita da costela do homem, não dos pés para ser pisada ou da cabeça pars er superior; senão do lado para ser igual (...) debaixo do braço para ser protegida e do lado do coração para ser amada".

in Talmude

Façam o favor de não esquecer isto


#02 Pensamentos meus de cada dia: Obrigadinha pelo sol



Obrigada a todos os deuses pelo solzinho com que nos presentearam esta manhã e não se esqueçam que gostaríamos de o conservar porque o solisticio de Verão chega esta sexta-feira. Combinado?

segunda-feira, 17 de junho de 2013

#01 Pensamentos meus de cada dia

Para variar não podem chover flores?Era mais simpático


Hum... queres ver que tivemos uma Primavera e um Verão expresso (como o correio) e aterramos no Outono again.

Coisas que detesto: conversa fiada dos regulamentos do Conselho de Ministros



Ó Céus as segundas-feira são aquela coisa terrífica que nós sabemos, para agravar o tempo está manhoso, para levar ao fundo do poço o mail do diretor antes das 10.00h com o bla bla bla intragável escrito na última deliberação do Conselho de Ministros sobre o não pagamento do subsidio de férias.

Como? O que lá vem escrito é incompreensível e a minha pergunta é: se não querem que saiba quais as medidas que vão efetivamente tomar porque é que se dão ao trabalho de escrever um documento? Poupavam-nos a maçada de estar a perder o nosso tempo a tentar ler semelhante coisa. 

Ao fim e ao cabo fiquei a saber que não vou receber subsidio de férias em Junho, isto não consititui novidade nenhuma, a unica coisa que seria interessante saber é se algures até 31 de Dezembro deste ano o vão pagar, mas sobre isso nada nem uma linha.

Ora e se fossem todos a um sitio que nós sabemos e nos parassem de atazanar a vidinha! Apre diabo! 

domingo, 16 de junho de 2013

#04 Leituras ao Domingo: A Princesa de Gelo e Camila Lackberg



Esta autora escandinava é considerada a nova Agatha Christie. O seu sucesso internacional adveio desta obra, A Princesa de Gelo.

O que começa por parecer um suicídio trágico da jovem Alex acaba por revelar o passado perturbador da pequena cidade onde esta residia.

Uma verdadeira teia intrincada de personagens densos e complexos, bem ao gosto dos apreciadores deste tipo de histórias policiais.

sábado, 15 de junho de 2013

#04 Weekend outfit: stay cool

Saia Zara
Top Morgan

Carteira e sandálias Mango
Óculos PARFOIS
 

#04 Tempo na minha cozinha:Beringelas recheadas com cogumelos


Ingredientes:

4 beringelas
3 cebolas
150 grs de cogumelos
2 gemas
1 copo de molho de tomate
80 grs de miolo e pão
4 colheres de sopa de azeite
sal q.b.
orégãos
salsa


Preparação:

Lave, segue e corte as beringelas ao meio (longitudinalmente) e esvazia-as com cuidado.

Pique  a polpa extraída e refogue-a com a cebola picada. Acrescente os cogumelos limpo, a salsa e o miolo de pão. Refogue bem toda a mistura. Tempere com sal e pimenta e retire do lume.

Acrescente ao preparado anterior as gemas e ligue bem.

Recheie as beringelas e junte um pouco de molho de tomate.

Coloque as beringelas numa travessa, regue com um fio de azeite e cozinhe no forno pré-aquecido a 180ºC durante cerca de 20 min.

 

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Nota da gerência sobre a rubrica Tempo na minha cozinha



Hoje o dia foi daqueles... e como eu ainda não arranjei o tal relógio que pare o tempo não consegui publicar esta rubrica, but tomorrow is another day, e por isso vamos ter duas rubricas: Tempo na minha cozinha e Weekend Outfit.

See you tomorrow

Os meus creminhos de corpo para este Verão



Estes dois meninos acabaram e chegar ao armário dos cremes. Tenho lido boas criticas sobre estes dois produtos e por isso decidi que estava na altura de experimentar.



















Vejam aqui o vídeo sobre este novo produto



Este produto é revolucionário porque se usa no final do banho aplica-se, volta-se a passar por água e depois é só secar e estamos prontinhas num instante.



"Enriquecido com extracto de citrino e cafeina, o leite hidratante e refirmante bodytonic ajuda a tornar a sua pele mais firme instantaneamente, dando uma hidratação de 24 horas.A sua formula não-gordurosa é um cocktail revitalizante para a sua pele.

Este leite refirmante tem a combinação da cafeina drenante com extracto de limão. A sua textura confortavel deixa a pele suave, sem nenhum traço de oleosidade, e hidrata durante 24h.
O seu delicioso fresco perfume citrico envolve a sua pele. Visivelmente firme, suave e lisa, a sua pele fica claramente mais bonita. "

in Garnier


 



     
     
     
     
    "Enriquecido com extracto de citrino e cafeina, o leite hidratante e refirmante bodytonic ajuda a tornar a sua pele mais firme instantaneamente, dando uma hidratação de 24 horas.A sua formula não-gordurosa é um cocktail revitalizante para a sua pele."
    in  Garnier 
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     













Um texto brilhante sobre o estado da educação

Recebi no FB esta nota de uma aluna do 12º ano e que apesar dos seus 17 ou 18 anos analisa o estado da educação como muito poucos adultos tenho visto fazer. Com ela partilho o nome e tenho a mesma opinião.

Aqui vos deixo então a sua nota:

"Eu não fui ensinada por mágicos ou feiticeiros...

de Inês Gonçalves (Notas) - Quinta-feira, 13 de Junho de 2013 às 22:04
Estudo no 12º ano, tenho 18 anos. Sou uma entre os 75 mil que têm o seu futuro a ser discutido na praça pública.

Dizem que sou refém! Dizem que me estão a prejudicar a vida! Todos falam do meu futuro, preocupam-se com ele, dizem que interessa, que mo estão a prejudicar…

Ando há 12 anos na escola, na escola pública.
Durante estes 12 anos aprendi. Aprendi a ler e a escrever, aprendi as banalidades e necessidades que alguém que não conheci considerou que me seriam úteis no futuro. Já naquela altura se preocupavam com o meu futuro. Essas directivas eram-me passadas por pessoas, pessoas que escolheram como profissão o ensino, que gostavam do que faziam.
As pessoas que me ensinaram isso foram também aquelas que me ensinaram a importância do que está para além desses domínios e me alertaram para a outra dimensão que uma escola “a sério” deve ter: a dimensão cívica.

Eu não fui ensinada por mágicos ou feiticeiros, fui ensinada por professores! Esses professores ensinaram-me a mim e a milhares de outros alunos a sermos também nós pessoas, seres pensantes e activos, não apenas bonecos recitadores!

Talvez resida ai a minha incapacidade para perceber aqueles que se dizem tão preocupados com o meu futuro. Talvez resida no facto de não perceber como é que alguém pode pôr em causa a legitimidade da resistência de outrem à destruição do futuro e presente de um país inteiro!
Onde mora a preocupação com o futuro dos meus filhos? Dos meus netos? Quem a tem?
Onde morava essa preocupação quando cortaram os horários lectivos para metade e mantiveram os programas?
Onde morava essa preocupação quando criaram os mega-agrupamentos?
Onde morava essa preocupação quando cortaram a acção social ou o passe escolar?
Onde mora essa preocupação quando parte dos alunos que vão a exame não podem sequer pensar em usá-lo para prosseguir estudos pois não têm posses para isso?
Não somos reféns nessa altura?              
E  a preocupação com o futuro dos meus professores? Onde morava essa preocupação quando milhares de professores foram conduzidos ao desemprego e o número de alunos por turma foi aumentado?

Todas as atrocidades que têm sido cometidas contra nós, alunos, e contra a qualidade do ensino que nos é leccionado não pode ser esquecida nunca mas especialmente em momentos como este!

Os professores não fazem greve apenas por eles, fazem greve também por nós, alunos, e por uma escola pública que hoje pouco mais conserva do que o nome. Fazem greve pela garantia de um futuro!

De facto, Crato tem razão quando diz que somos reféns, engana-se é na escolha do sequestrador!

E em relação aos reféns: não são só os alunos; são os alunos, os professores, os encarregados de educação, os pais, os avós, os desempregados, os precários, os emigrantes forçados... Os reféns são todos aqueles que, em Portugal, hipotecam presentes e futuros para satisfazer a "porra" de uma entidade que parece não saber que nós não somos números mas sim pessoas!
Se há momentos para ser solidária, este é um deles! Estou convosco*"

Inês Gonçalves

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Trench-coat: o nosso melhor amigo para este tempinho...


Começo finalmente a aceitar que este ano vamos ter uma espécie de Verão. Ontem vim com o meu trench-coat e de tarde estava calor lá fui com ele no braço embora. Hoje vim com um casaco de malha e estou a suspirar pelo trench-coat.

Conclusão: A minha peça de eleição desta espécie de Primavera/Verão é o Trench-coat. Curto ou comprido dependendo do outfit. 



Burberry

Lanidor
Aquascutum
Burberry
ASOS
Mango

















Obrigada a todos quantos me visitam







O singularidades atingiu as 3000 vizualizações. Muito obrigada a todos vós que por cá passam espero continuar a ser merecedora da vossa preferência.

Parabéns para nós!

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Um ensaio sobre o Sexo e a Cidade



Como é do conhecimento geral a série Sexo e a Cidade está a ser transmitida novamente por um canal de cabo todos os dias. Ontem como estava de molho no sofá e não estava a dar mais nada nos 999 canais que existem acabei a ver novamente alguns epsiódios.

Lembro-me que comecei a ver esta série no final dos anos 90 inicio deste novo século e apesar de todo o alarido que foi criado à volta da mesma, fiquei sempre com a sensação que era mais fogo de vista do que propriamente outra coisa.

A páginas tantas torna-se verdadeiramente saturante tanto problema feminino, tanta complicação, tanto choro e fita, tanto sexo, enfim tanta lamechice junta.

Ao fim e ao cabo penso mesmo que esta série serviu para meter mais minhocas na cabeça - já devidamente cheia - das mulheres que a levaram demasiado a sério. Criou novas expectativas tanto relativamente aos homens, como às amigas, como às roupas e acessórios, como à vida em geral que se não existissem seria muito melhor, porque de facto é preciso entender que aquilo é ficção. A vida real não é assim, às vezes é melhor outras bem pior.

Questiono-me se de facto terá mudado assim tanto as mentalidades e falo da  realidade que conheço (e falo do que conheço, não especulo do que não sei) 
Discriminação sobre comportamentos no feminino mantém-se, discriminação no trabalho idem, os relacionamentos continuam tão turbulentos como antes, as amigas continuam a trair-se, o consumo desenfreado por itens de moda disparou, a cultura do ter em vez do ser instalou-se. OK não vamos atirar as culpas todas para esta série, porque há muitos outros factores que estão relacionados, mas de facto quem a considera como uma revolução cultural que supostamente colocou as mulheres em vantagem que olhe bem à sua volta.

E claro que se estou numa de análise critica não podia deixar de lado o guarda-roupa, e aqui também tenho uma opinião divergente da maioria. Não, para mim, Carrie Bradshaw não é esse ícone de estilo apontado por tantos, A sensação que tenho é que ela anda com uns trapos de marca mal amanhados em muitos dos episódios, que foi feito um esforço demasiado grande para a tornar única que na maioria dos casos os outfits não resultaram. E a roupa interior, que medo! Aparece demasiadas vezes com peças pavorosas, que não lhe assentavam bem, com mau aspecto. 

No entanto justiça seja feita porque se nota uma melhoria acentuada nas últimas temporadas e nos filmes está muito bem.

Oram vejam bem estes exemplos:





 
Por isso girls apesar de no geral a série estar bem conseguida e se durou tantas temporadas é porque deu provas de ser merecedora de continuidade, deve ser vista com um certo espirito critico e não com tanto entusiasmo e até mesmo algum histerismo como causou na época.


terça-feira, 11 de junho de 2013

A soberba de alguns



Hoje li um texto que me deu que pensar sobre a necessidade que muitas pessoas têm de ter as luzes da ribalta acesas constantemente sobre a sua figura porque eu conheço dois casos bem próximos e recordei até que ponto foram uma desilusão para mim.

 Em ambos os casos as pessoas modificaram as suas atitudes após terem ascendido profissionalmente a lugares de chefia. Como as conheci no antes e no depois apercebi-me rapidamente que o poder lhes tinha subido à cabeça, falando em bom português. O curioso foi constatar que quem as conhece apenas como chefes não descortina logo o que eles são. Aliás chegam mesmo a desulpar-lhes as posturas pouco correctas e de fanfarronice. Num dos casos é evidente que preferem fechar os olhos, porque ingenuamente acreditam que se afagarem o ego do personagem podem no futuro beneficiar disso. Maior erro não há: a pessoa em questão não tem na verdade qualquer influência nos processos decisórios e por isso têm sido desilusões umas atrás das outras e um rol de lamentações, que terminam muitas vezes em: tu é que tinhas razão afinal fulano não é nada do que parecia ser apenas se limita a usar as pessoas em proveito próprio. (e eu limito-me a encolher os ombros, mas não digo I told you so, porque não seria bonito da minha parte)

O segundo caso é ainda mais escabroso, porque é o tipico caso de não olhar a meios para atingir os fins, pisa-se todos pelo caminho e fazem-se todos os exercícios e manobras necessários para que as luzes não se apaguem, exibem-se os filhos como animais de estimação  para animar ainda mais o circo.

Pelo caminho perdeu amigos e o respeito de quem lhe queria bem com sinceridade, agora acumula adulações balofas, mas parece ser isso o que mais importa.

Perguntam-se se já caí nas garras de ambos. Já sim senhora e passei as "passas do Algarve". Mas também aprendi muito com estas duas pessoas, sobretudo a abrir a pestana antes que seja tarde e a não dar a minha amizade sem a devida análise.

Por enquanto ambas estão lá em cima bem nos píncaros, mas a procissão ainda vai no adro e muita água correrá debaixo das pontes, por isso tomem nota, do que aqui vos digo, um dia as luzes vão desligar-se e o tombo vai ser grande. mas é a vida.

Aqui para estes lados é mais constipação, e alergias....



Quem segue o Singularidades reparou que ontem não houve publicações de posts porque aqui a patroa está com uma constipação acompanhada com uma crise de sinusite e rinite alérgica e no meio de tanta fungadela, espirro e tosse, não houve cabeça para escrever nadica de nada. Não é que hoje esteja muito melhor que não estou, mas vá se me consegui arrastar até ao office mais vale tornar o dia produtivo.

Musa inspiradora não tenhas medo de aparecer que a ti não se te pega a maleita.

Boa semana a todos! Sim mesmo com chuva.

domingo, 9 de junho de 2013

#03 Leituras ao Domingo: A Serpente de Pedra de Jason Goodwin



Eu sou apaixonada por policiais, em particular da obra de Agatha Christie (o post sobre esta autora está para breve) e ainda de Sir Conan Doyle. Confesso que dos autores contemporâneos poucos são os que me prendem a atenção, mas Jason Goodwin foi uma agradável surpresa. Claro que o facto de o seu detective - Yashim Togalu - viver no século XIX e o enredo decorrer nessa cidade fascinante que é Istambul contribuíram para o meu agrado.

Uma leitura com um enredo muito bem elaborado que nos prende do inicio ao fim. Os ambientes e as diferentes comunidades que convivem nesta cidade são descritos com mestria.





sábado, 8 de junho de 2013

#03 Weekend Outfit: Tendência primaveril agasalhada


Apesar de hoje ter estado um dia para andar e sobretudo (não acredito que disse isto a 13 dias de começar o Verão, mas é assim mesmo), a sugestão do fim de semana é teimosa e mantém-se no tom primaveril agasalhado vá.


 
 
Kimono e Jeans Zara



Top em branco Mango, carteira e sabrinas Bimba & Lola