Uma pessoa bem tenta manter-se muito quietinha no seu canto, aproveitando a calmaria instalada nos últimos meses, dedicar-se aos projetos que mais lhe agradam. Mas a tempestade ronda por perto e apesar se não afetar o meu barco, ouço-a a espaços, mas sobretudo sinto a sua energia elétrica a pairar sobre mim. Começo por acreditar que não vai ser suficiente para me afetar que eu vou passar incólume porque na realidade não estou no centro da tempestade, mas alguns dias a senti-la em meu redor, os sinais começam a manifestar-se: uma pontada que vai aumentando acompanhada de dificuldade em respirar e não desaparece, um stress estranho vai-se apoderando de mim. Sem reconhecer de imediato acabo por descobrir a origem: estou rodeada de más vibrações que estão a afetar-me indiretamente. Ao entender isto só me resta aproveitar a pausa do fim-de-semana para desfrutar da minha família e das boas energias e reorganizar a minha postura perante o que vou reencontrar na semana de trabalho. Qual estratega estudo a forma de não deixar que tudo se repita novamente.
Mas hoje ainda é Sábado há que aproveitar o dolce fare niente.
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