Estava aqui a pensar naquelas perguntas que costumam a fazer aos famosos sobre as peças que não dispensam e descobri os acessórios que não dispenso e sem os quais me sinto incompleta: relógio e brincos
O relógio, para uma pessoa com a mania da pontualidade (passo horrores com o marito para quem são mais 30 minutos para a frente ou para trás) este acessório é obrigatório. Lembro-me bem do meu primeiro relógio, um Timex de ponteiros pequenino que recebi aos 9 anos de idade quando terminei a primária (para os leitores mais novos o 1º ciclo do ensino básico). Desde aí que não mais deixei de usar e consoante as modas, um ou dois em cada braço. Mesmo quando não os volto mais a usar não me desfaço deles e por isso tenho relógios guardados em caixas ainda em casa dos meus pais (inclusivamente o primeiro Timex)
O meu relógio de culto (este é o meu único e verdadeiro sonho consumista)
Cartier Tank Anglaise |
Os brincos, contrariamente ao que era e ainda é habitual a minha mãe não me furou as orelhas quando eu era bebé, por isso só na adolescência (tinha 15 anos) é que pedi para furar as orelhas e como em tantas outras coisas da minha vida o meu companheiro de sempre, o papi, levou-me à ourivesaria perto de casa. E a partir de então não mais larguei os brincos. Quando não quero estar a muda-los todos os dias uso uns pequenos rentes à orelha, mas a minha predileção são mesmo os pendentes, para acompanhar o meu pescoço comprido. Dou muita importância às peças únicas e de preferência feitas para mim, tenho a sorte de conhecer pessoas que os fazem em diferentes materiais e por isso são sempre peças com uma pequena história pessoal.
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