e do Direito de Autor.
Pois está claro que para uma "devoradora de livros" as myself este dia é sempre comemorado. Apesar de comprar livros o ano inteiro hoje é obrigatório acrescentar mais um ou dois exemplares à biblioteca.
"O Dia Mundial do Livro é comemorado, desde 1996 e por decisão da UNESCO, a 23 de Abril. Trata-se de uma data simbólica para a literatura, já que, segundo os vários calendários, neste dia desapareceram importantes escritores como Cervantes e Shakespeare. A ideia da comemoração teve origem na Catalunha: a 23 de Abril, dia de São Jorge, uma rosa é oferecida a quem comprar um livro. Mais recentemente, a troca de uma rosa por um livro tornou-se uma tradição em vários países do mundo."
Boas leituras.
As comprinhas de hoje foram:
Sinopse de: O Impiedoso País das Maravilhas e o Fim do Mundo de Haruki Murakami
"Para se deslocar ao laboratório de um velho professor com fama de homem
da Renascença do nosso tempo, um técnico informático apanha um
elevador, lento ao ponto de uma pessoa não saber se está a subir ou a
descer. À chegada, é recebido por uma jovem bonita e rechonchuda. O
programador segue atrás da mulher vestida de cor-de-rosa por corredores
que nunca mais acabam e por caminhos subterrâneos, aspirando
profundamente a fragrância de melão que a nuca dela exala. No entanto,
nem sequer ouve o rumor da respiração e é como se as palavras que lhe
saem da boca chegassem aos seus ouvidos através de uma espessa parede de
vidro. Às tantas, parece-lhe que a jovem de formas arredondadas terá
dito qualquer coisa como «Marcel Proust». Marcel Proust? Bem-vindos ao
impiedoso país das maravilhas.
Numa pequena e fantasmagórica cidade, rodeada por uma muralha que a separa do resto do mundo, vivem seres humanos privados da sombra e dos sentimentos. Habituados desde há muito a conviver tranquilamente com a ausência de emoções, todos se mostram satisfeitos e em paz. Ninguém envelhece, ninguém morre. A que se deve tal proeza? Aparentemente, ao facto de não terem coração. Com efeito, as pessoas deixam de ter sombra mal passam a viver dentro das muralhas. A esta cidade nos confins do mundo chega um jovem de trinta e cinco anos, que tem por missão ler «os velhos sonhos» nos crânios dos unicórnios. Com a ajuda da bibliotecária, que revela um apetite prodigioso até dizer basta, o programador propõe-se recolher recordações e fragmentos de outras vidas, pertencente a uma outra possível dimensão."
Numa pequena e fantasmagórica cidade, rodeada por uma muralha que a separa do resto do mundo, vivem seres humanos privados da sombra e dos sentimentos. Habituados desde há muito a conviver tranquilamente com a ausência de emoções, todos se mostram satisfeitos e em paz. Ninguém envelhece, ninguém morre. A que se deve tal proeza? Aparentemente, ao facto de não terem coração. Com efeito, as pessoas deixam de ter sombra mal passam a viver dentro das muralhas. A esta cidade nos confins do mundo chega um jovem de trinta e cinco anos, que tem por missão ler «os velhos sonhos» nos crânios dos unicórnios. Com a ajuda da bibliotecária, que revela um apetite prodigioso até dizer basta, o programador propõe-se recolher recordações e fragmentos de outras vidas, pertencente a uma outra possível dimensão."
Sinopse de: Rainhas Trágicas de Juliette
Benzoni
"Através das páginas desta obra, percorremos quarenta séculos de
história pelo fio do destino de dezoito rainhas, famosas tanto pela
beleza como pelo seu destino trágico. A pena romanesca de Juliette
Benzoni traz-nos a narrativa das vidas destas rainhas: acompanhamos as
aventuras da rainha camponesa Kiang-Su, a loucura macabra de Joana, a
Louca, ou o penoso destino de Carolina Matilde da Dinamarca, a
prisioneira de Kroenberg.
Uma epopeia dramática que conjuga amor, ambição e ódio, a par do crime,
da loucura e da razão do estado."
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