Sigo a série desde o primeiro episódio e não a dispenso porque gosto da história que está bem conseguida dentro do género séries. Adoro o ambiente dos Hamptons, é tanto glamour, paisagens lindas, casas de sonho que é um regalo para a vista, passe-se a expressão. O guarda-roupa é luxuoso até cair para o lado, e aqui a moça apesar de não dispor de verbas para loucuras, retira ideias e combinações a serem aproveitadas.
O guarda roupa da série está a cargo de costume designer Jill Ohanneson que recorreu entre outros a Dolce & Gabbana, Gucci, Fendi, Oscar de la Renta, Stella McCartney, Zac Posen, Louboutin, Dior, Rebecca Taylor, e a marcas e lojas mais acessíveis como a Topshop e BCBG.
Mas esta é uma série com uma carga dramática intensa composta por personagens com caracteres complexos bem ao meu gosto. Apesar de quase todos pertencerem à elite da sociedade não são babcocos nem futeis como na maior parte dos casos são retratados.
A matriarca da família Grayson, Victoria Grayson, interpretada por Madeleine Stowe Mora é a má da fita, e ao mesmo tempo uma mãe galinha com o seu primogénito, uma mulher conturbada, densa e profunda. Por isso a sua maldade não é banal, tem raízes bem intrincadas e as suas opções têm sempre um fundamento lógico. Confesso que de todas esta é a minha personagem preferida.
A protagonista Emily Thorne, na realidade Amanda Clarke, interpretada por Emily VanCamp é vingativa até ao tutano, a lembrar outro personagem - Edmond Dantès do romance de Alexandre Dumas O Conde Monte Cristo - e apesar dos seus actos estarem justificados pelo facto de estar a limpar o nome de seu pai David Clarke, não tem para mim o mesmo impacto causado pela malvada Victoria Grayson.
Ou seja se um dia eu me decidir passar para o dark side será ao estilo maléfico de Victoria e não ao estilo vingativo de Amanda.
O guarda roupa da série está a cargo de costume designer Jill Ohanneson que recorreu entre outros a Dolce & Gabbana, Gucci, Fendi, Oscar de la Renta, Stella McCartney, Zac Posen, Louboutin, Dior, Rebecca Taylor, e a marcas e lojas mais acessíveis como a Topshop e BCBG.
Mas esta é uma série com uma carga dramática intensa composta por personagens com caracteres complexos bem ao meu gosto. Apesar de quase todos pertencerem à elite da sociedade não são babcocos nem futeis como na maior parte dos casos são retratados.
A matriarca da família Grayson, Victoria Grayson, interpretada por Madeleine Stowe Mora é a má da fita, e ao mesmo tempo uma mãe galinha com o seu primogénito, uma mulher conturbada, densa e profunda. Por isso a sua maldade não é banal, tem raízes bem intrincadas e as suas opções têm sempre um fundamento lógico. Confesso que de todas esta é a minha personagem preferida.
A protagonista Emily Thorne, na realidade Amanda Clarke, interpretada por Emily VanCamp é vingativa até ao tutano, a lembrar outro personagem - Edmond Dantès do romance de Alexandre Dumas O Conde Monte Cristo - e apesar dos seus actos estarem justificados pelo facto de estar a limpar o nome de seu pai David Clarke, não tem para mim o mesmo impacto causado pela malvada Victoria Grayson.
Ou seja se um dia eu me decidir passar para o dark side será ao estilo maléfico de Victoria e não ao estilo vingativo de Amanda.
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