terça-feira, 22 de julho de 2014

Como saber que se bateu no fundo do poço

ou como eu descobri que estou a precisar de descanso antes que acabe por envenenar a família acidentalmente ou me internem num hospício porque os miolos fritaram.

Deixem-me esclarecer o seguinte: estou na 98ª virose desde o inicio do ano lectivo. Este ano lectivo o pimpolho foi para a pré-escola pela primeira vez e a nossa saúde foi-se logo ao 4º dia de frequência em que ele apanhou uma coisa semelhante a uma gastroenterite e nós (pais) também.  Está claro que o pediatra das urgências exultou de alegria porque segundo ele quando os filhos vão para os infectários infantários os pais ficam vacinados. E nós pais não acreditamos e pensamos: está bem está, nós em crianças tivemos todas as doenças e mais alguma a nós não nos pega nada. Pois... ou então pega. Esquecemo-nos que a última vez que tínhamos estados doentes e criança tinha sido há 30 anos! Os micróbios andaram metidos uns com os outros - tipo orgia - e depois criaram-se outras espécies e nós não conhecíamos essa nova bicheza e por isso andamos sempre doentes.

Então vamos lá às cenas caricatas do dia:

1ª - perguntar a uma colega que conheço há 10 anos porque é que o nome dela aparece no identificador de chamada do telefone fixo quando atendo a chamada dela. Só ouço pessoal a rir às gargalhadas. OK haja bom humor no local de trabalho.

2ª - pegar no tacho para cozer a massa e em vez de lhe deitar água, deitar... detergente.

E agora vou mas é para a cama antes que coisas mais estranhas aconteçam.

 

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